Antigamente observávamos gaivotas junto ao mar ou do rio petiscando nas margens, mas ultimamente encontramo-las por toda a parte.
No talho da minha rua em vez de um cão à porta à espera que lhe atirem um osso, é uma gaivota que pontualmente lá está todas as manhãs, para apanhar com precisão os pedaços de gordura e carne que o talhante lhe atira pelo ar. Até faz impressão estas cenas acompanhadas pelos guinchos da ave, que presumo sejam de satisfação.
Provavelmente o rio e o mar já não lhes dão sustento e têm forçosamente de procurar alimento em qualquer parte.
Acontece o mesmo na zona onde ainda trabalho, no Parque das Nações, em que as migalhas que diariamente vamos atirar aos pardais têm sido cobiçadas e comidas pelas gaivotas, que em bandos afugentam as pequenas aves, que desaparecem num ápice.
Será que as gaivotas podendo também comem pardais?
Começaram a aproximar-se
Pousando
Limparam tudo
Elas procuram comida por todo o lado e cada vez são mais.
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