domingo, 11 de julho de 2010

Reportagem mal cheirosa, mas séria.


Adam Yamaguchi, correspondente e produtor executivo da Vanguard,  fala sobre as filmagens de “The World’s Toilet Crise”, a pior tarefa a que ele próprio se sujeitou, recolhidas na India e Indonésia.
A reportagem revela que segundo o Departamento dos EUA, a Organização Mundial de Saúde e a UNICEF, o maior assassino infeccioso do mundo não é a malária, a Sida ou a tuberculose, mas sim os dejectos humanos.
Estima-se que 2,6 bilhões de pessoas, cerca de 40% da população mundial, 1 bilhão dos quais crianças, não têm acesso a instalações sanitárias de qualquer natureza e praticam a defecação a céu aberto.

O resultado é uma pandemia contínua de aflições intestinais que mata 2 milhões de pessoas por ano, porque as pessoas lavam loiça e roupa, dormem e comem no mesmo local onde defecam, sem darem conta do perigo a que se sujeitam.


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