sábado, 21 de novembro de 2009

Portugal

Mas o que se passa com este país? 
Cada dia que passa despertamos com notícias mais desanimadoras. Será que alguns dos nossos ministros que aceitaram ser os nossos guias, têm noção que não conseguem atingir os objectivos para que foram contratados e não assumem a sua incompetência pedindo a demissão?
Ficaram “agarrados” às mordomias que passaram a usufruir, à custa do esforço dos poucos portugueses que na realidade trabalham?
Numa empresa se um funcionário não corresponde ao pretendido é simplesmente despedido. Essa empresa não pode dar-se ao luxo de manter um elemento que  dá prejuízo. O mesmo deveria passar-se no governo, todos os que não correspondem ao pretendido deveriam ser convidados a sair.
Estamos a ser empurrados e se calhar para sempre  para a cauda da Europa. Com todos  os outros países europeus a progredir será que alguma vez irão olhar para trás?

Notícias desanimadoras: 

1º OCDE diz que portugueses perdem nível de vida até 2017
Portugal não conseguirá criar emprego nos próximos oito anos e terá o segundo menor crescimento dos 30 países da OCDE.
Portugal será o segundo país da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) com o menor crescimento entre 2011 e 2017 e os portugueses continuarão a afastar-se do nível de vida ostentado pelos países da Zona Euro. Portugal, a confirmarem-se as previsões de médio prazo, não conseguirá criar emprego nos próximos oito anos, nem atingir o equilíbrio orçamental.

2º 150 mil já nem procuram emprego ou estão subempregados
Querem trabalhar, mas nem tentam. Ou querem ter horário completo mas não os deixam. Já desistiram de encontrar emprego ou estão a trabalhar só algumas horas, e não a fazer o horário normal da profissão. São assim 150 mil pessoas que os dados oficiais não consideram como desempregadas.

3º Governo pede margem para défice que chegue aos 9% do PIB 
Com a economia em queda e as receitas fiscais a diminuírem mais do que o previsto, o Governo assumiu, a mês e meio do fim do ano, a necessidade de corrigir pela segunda vez as suas projecções para as contas públicas e prepara-se para garantir margem de manobra para registar um défice público que pode ir até próximo dos nove por cento do PIB.

4º Mais impostos no futuro para tapar buraco de 7 mil milhões no OE 
O Orçamento do Estado (OE) para este ano tem um buraco de sete mil milhões de euros. Vai faltar muito dinheiro em receitas de impostos por causa da crise, embora a despesa esperada se mantenha praticamente inalterada, garantiu ontem Fernando Teixeira dos Santos, ministro das Finanças. O vazio será tapado com mais dívida pública, dinheiro que terá de ser pago nos próximos anos através de mais impostos e menos despesa, dizem vários entendidos em finanças públicas.

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