Ausentei-me durante 3 dias e quando abri a arrecadação reparei logo num rato morto e outro cambaleante de pêlo escuro.
Em conversa com a minha irmã, alerta-me ela para ter cuidado e reparar bem se não estou a matar o Rato de Cabrera, que se encontra em risco na Península Ibérica.
Fiquei para morrer!
Por matar estes bichos, apesar de destruidores, tenho-me culpabilizado e agora esta notícia que desconhecia completamente.
Entretanto, já memorizei as características do animalzinho protegido e agora só me resta analisar a espécie de ratinhos que infestou a minha arrecadação.
Este rato é mesmo importante preservar, de tal forma que há um ano saiu esta notícia no Expresso.
Vim agora de fotografar "os meus ratos" e reparei que nem um nem outro, pela cauda comprida, são da espécie protegida.
São ratinhos jovens e o que estava ainda moribundo larguei-o longe no terreno. Acabei por não ter coragem de o matar.
Acho que estavam com sede, ficaram encurralados sem comer nem beber, pois para além da porta fechei o ralo por onde entravam e saiam.
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