A intolerância religiosa é o novo racismo e uma das principais causas de perseguição das minorias em todo o mundo, de acordo com o relatório anual da Internacional Minority Rights Group.
Muitas comunidades que enfrentam a discriminação racial durante décadas estão agora a ser alvo por causa de sua religião.
O relatório assinala que os muçulmanos têm sido cada vez mais um alvo por parte das autoridades na Europa e nos Estados Unidos, como parte das medidas contra o terrorismo.
As restrições aplicadas aos cidadãos de 14 países em que 13 deles são de maioria muçulmana, sublima o relatório, que também destacou a forma como os grupos religiosos podem ser o foco das campanhas nacionalistas como na Suíça onde os eleitores escolheram um referendo para proibir a construção de novos minaretes, depois de uma campanha feita por um partido de extrema-direita.
Enquanto isso no Iraque e Paquistão, que estão na linha de frente da chamada "guerra ao terror", ataques contra minorias religiosas também têm aumentando nos últimos anos, diz o relatório.
O relatório aponta grupos religiosos no Iraque, como cristãos, midianitas, Baha'i e Yezidis, que se tornaram alvos de violência desde a invasão liderada pelos EUA, em 2003.
E no Paquistão, os talibãs têm como alvo os cristãos que atacam através de assassinatos, tortura, conversões forçadas e queima de igrejas.
Outra discriminação ocorre através de esquemas públicos de registo para grupos religiosos, uma prática usada no Azerbaijão, Bielorussia, Cazaquistão, Sérvia, Turquemenistão e Uzbequistão desde 2001.
No Egipto, todos os documentos de identificação devem mencionar a filiação religiosa, mas a escolha é limitada ao Islamismo, Cristianismo e Judaísmo. Isto significa que os Baha'i não conseguem obter documentos de identificação e, portanto, não podem trabalhar ou ter acesso a cuidados de saúde.
O relatório assinala que os muçulmanos têm sido cada vez mais um alvo por parte das autoridades na Europa e nos Estados Unidos, como parte das medidas contra o terrorismo.
As restrições aplicadas aos cidadãos de 14 países em que 13 deles são de maioria muçulmana, sublima o relatório, que também destacou a forma como os grupos religiosos podem ser o foco das campanhas nacionalistas como na Suíça onde os eleitores escolheram um referendo para proibir a construção de novos minaretes, depois de uma campanha feita por um partido de extrema-direita.
Enquanto isso no Iraque e Paquistão, que estão na linha de frente da chamada "guerra ao terror", ataques contra minorias religiosas também têm aumentando nos últimos anos, diz o relatório.
O relatório aponta grupos religiosos no Iraque, como cristãos, midianitas, Baha'i e Yezidis, que se tornaram alvos de violência desde a invasão liderada pelos EUA, em 2003.
E no Paquistão, os talibãs têm como alvo os cristãos que atacam através de assassinatos, tortura, conversões forçadas e queima de igrejas.
Outra discriminação ocorre através de esquemas públicos de registo para grupos religiosos, uma prática usada no Azerbaijão, Bielorussia, Cazaquistão, Sérvia, Turquemenistão e Uzbequistão desde 2001.
No Egipto, todos os documentos de identificação devem mencionar a filiação religiosa, mas a escolha é limitada ao Islamismo, Cristianismo e Judaísmo. Isto significa que os Baha'i não conseguem obter documentos de identificação e, portanto, não podem trabalhar ou ter acesso a cuidados de saúde.
Eles têm é de se adaptar aos países para onde vão. E não viverem como se estiveesem nos seus países de origem. Foi o que os nossos fizeram quando foram para fora.
ResponderEliminarNão concordo.
ResponderEliminarUma pessoa não sai do seu país de animo leve e a procura de uma melhoria de vida para si e sua família é única razão que a leva a imigrar.
São pessoas que à partida serão exploradas, pois terão de trabalhar mais a troco de salários mais baixos.
É justo, com todo esse sacrifício, uma pessoa ainda renegar a sua religião, tradição e cultura que transporta no seu ADN há gerações?
Tudo seria diferente se os países não perdessem tempo nestas perseguições sem fundamento.
Não é senão puro racismo.
Desde que os EUA têm um presidente negro, todos temos sido mais cautelosos nas piadas xenófobas, e de facto a cor da pele é assunto que em parte já deu o que tinha a dar.
Eu concordo contigo mas há também muito fundamentalismo. E olha que a casa dos meus pais é ao pé de 1 mesquita.
ResponderEliminarTambém tinha essa opinião que se desfez, quando estive 5 semanas no Paquistão a viver com uma família muçulmana, extremamente religiosa.
ResponderEliminarNunca me fizeram qualquer lavagem ao cérebro nem imposição de ideias, simplesmente questionavam-me e agradava-lhes saber o que se passava do outro lado do mundo.
Não podemos generalizar e apelida-los de fundamentalistas quando observamos movimentos violentos de meia dúzia de indivíduos. Depois os media facilmente prostituem-se para ganhos extra e por "encomenda" mostram imagens e notícias que nada têm a ver com a realidade.