Por mim tenho cumprido esse meu dever e na verdade já perdi a conta às árvores que plantei, desde árvores de fruto até às árvores de folhagem decorativa.
Custa um pouco ter de cavar e abrir grandes buracos, muitas vezes vou-o fazendo aos poucos ao longo do dia.
No final é gratificante pensar que demos a continuidade de vida a um vegetal que de imediato purifica o ar que respiramos e mais tarde poderá dar-nos sombra, prazer de contemplação ou alimentar-nos com os seus frutos.
Eis uma notícia de reflorestação, um exemplo que deveria ser seguido por muitos:
A multinacional Nestlé Waters, quer compensar o equivalente de todas as emissões anuais de dióxido de carbono emitidas pelas suas fábricas da água mineral Vittel, localizadas na França e na Bélgica.
Após acusações de não serem tão “verdes” a Nestlé, para limpar a sua imagem, investiu 409.000€ no plantio de 350.000 árvores na região do alto rio Huayabamba para compensar as 115.000 toneladas de dióxido de carbono produzidas nas suas fábricas.
O projecto “Pure” está a ser executado em 14 países com um número de clientes corporativos que inclui as empresas Clarins cosméticos, Hugo Boss e E. Leclerc.
É um projecto ambicioso em que se pretende plantar até quatro milhões de árvores nos próximos cinco anos, o que poderá captar 2,3 milhões de toneladas de dióxido de carbono ao longo das próximas quatro décadas.
É um projecto ambicioso em que se pretende plantar até quatro milhões de árvores nos próximos cinco anos, o que poderá captar 2,3 milhões de toneladas de dióxido de carbono ao longo das próximas quatro décadas.
Projectos como este são o início de uma tendência que pode crescer e tornar-se um nicho de mercado importante, tendo particularmente um impacto real sobre os agricultores nas nações em desenvolvimento como o Peru.
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