Segunda-feira, rumei a Lisboa minha linda cidade natal.
Tem piada que quando regresso, vejo-a com outros olhos mais ao pormenor e mais linda.
Av. 24 Julho
Marginal
Praça de Espanha
Terreiro do Paço
Santa Apolónia
Deixei Alcobaça, para hoje às 7:30 levar a minha irmã à sua 4ª (de 8) sessão de quimioterapia.
Estes tratamentos no IPO já se tornaram quase uma rotina horrível.
A minha irmã tem uma resistência brutal e parece não haver nada que a abata, como estamos todos tão envolvidos para que ela se cure depressa, coitada nem teve ainda oportunidade de chorar ou quebrar pela sua má sorte.
Mais uma vez e felizmente as suas análises apresentaram-se óptimas. Caso contrário teria de suspender a quimioterapia e isso atrasaria o processo de cura.
Custa-me sempre muito estar naquela sala de espera e observar as desgraças dos que lá estão.
Desta vez e apesar do calor aventurei-me a sair do IPO e fui dar uma volta à Gulbenkian.
Não passava por lá há séculos e sempre que vou fico fascinada com o seu jardim tão fresco e verdejante, onde os turistas se espalhavam deitados na relva, cansados pelo calor.
Eis umas fotos:
Logo à entrada esta escultura de nome "Liberdade guiando o povo" de Barthélémy Toguo
O Jardim
Ainda deu tempo para ir ver a exposição gratuita de pinturas e aguarelas do pintor francês Constant Le Breton.
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