terça-feira, 18 de maio de 2010

Pizzas Macabras

Acabei de ler uma notícia que me provocou uma sensação tão estranha que nem a sei definir.
De facto o bicho homem é surpreendente, a ganância das pessoas é tal que vale tudo, até agonia.

Leiam por favor:

“Uma quadrilha pode ter criado um mercado de caixões vendidos aos proprietários sem coração de padarias e pizzarias, que procuram economizar dinheiro em madeira", revelou o jornal italiano Il Giornale.
O Ministério Público italiano acredita que na cidade de Nápoles as pizzas podem ter sido cozidas em fornos acendidos com madeira de caixões, desenterrados do cemitério local.
O cemitério de Nápoles tem sido terreno de caça de ladrões: no ano passado, 5.000 vasos de flores foram roubados do cemitério.
A pizza napolitana foi inventada entre 1715 e 1725, com a variante Margherita mundialmente famosa cozida pela primeira vez em 1889.
Diz a tradição que a rainha Margherita de Sabóia, pediu a um dos famosos Pizzaioli de Nápoles para inventar um prato para o povo.
O resultado, que fornece a base para a maioria das pizzas apreciadas em todo o mundo, representa  as cores da Itália recém-unificada: o verde do manjericão, o branco da mussarela e o vermelho dos tomates.
Estimam-se em Itália 25.000 pizzarias que empregam cerca de 150.000 pessoas e representam um volume de negócios de 5,3 bilhões de euros.

Por falar em caixão, gosto do grupo português Mundo Cão nesta canção "Caixão da Razão"

Uivo p´ra lua
Que vai tão alta
Corro na rua
Feito um pernalta
Tanta a folia
De liberdade
Que nem o dia
Me dissuade

Quero ser animal
Velho cão sem bordão
A lamber triunfal
O caixão da razão

Mijo sem freio
Por entre a turba
Dizem que é feio
Não me perturba
Gente lacaia
Presa no luxo
Meu Himalaia
É ser gaúcho
Quero ser animal
Velho cão sem bordão
A lamber triunfal
O caixão da razão

Cuidado com essa
Sereia
Cuidado que morde
Sem peia

Quero ser animal
Velho cão sem bordão
A lamber triunfal
O caixão da razão

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