Hoje vi o Papa Bento XVI, não uma mas duas vezes.
Não o procurei e nem sabia que ele passaria àquelas horas na Av. da Torre de Belém, onde eu me encontrava nas duas vezes.
O carro que o levava, passou devagar e bem pertinho das poucas pessoas que àquela hora por acaso lá se encontravam.
Como que enterrado no banco de trás do carro, vi um homem cansado, com um sorriso meio triste, parecendo resignado àquela condição de propriedade da Igreja.
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