domingo, 17 de outubro de 2010

O mundo enfrenta as piores perdas da biodiversidade

As Nações Unidas dizem que o mundo está a enfrentar as piores perdas de espécies animais e vegetais desde que os dinossauros desapareceram há 65 milhões de anos, uma crise que deve ser abordada pelos governos, empresas e comunidades.
As Nações Unidas disseram que o mundo não conseguirá atingir a meta estabelecida em 2002 para a redução de perda de biodiversidade, mas a nova conferência irá definir uma nova meta para 2020.
Representantes de mais de 190 países reunir-se-ão no Japão, entre 18 a 29 de Outubro para discutir maneiras de preservar a diversidade das riquezas da natureza, que são vitais para o ar puro, água, alimentos e medicamentos.
Alguns países, como os da União Europeia, pretendem estabelecer um prazo até 2020 para travar a perda da biodiversidade, uma ambição que muitos especialistas dizem está fora de alcance.
O financiamento actual para proteger a biodiversidade é cerca de 2,5 bilhões de euros por ano, mas os países em desenvolvimento dizem que esta deve ser aumentada 100 vezes se difíceis metas de 2020 serão postas em prática por medidas como a criação de áreas protegidas e reduzindo a taxa de perda e degradação dos habitats naturais.

Que irá ser das novas gerações se nada se fizer? 
Obrigatório ver e rever este filme, as vezes que forem necessárias, para que comecemos a assustar-nos e ter a real noção do que andamos a fazer ao planeta.



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